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Qualidade assistencial, humanização e segurança do paciente são pilares do Jeito ISAC de cuidar
Responsável pela gestão compartilhada do PAI– Pronto Atendimento Infantil conjuntamente com a Prefeitura de Araguaína, no Tocantins, o ISAC – Instituto Saúde e Cidadania é uma Organização Social sem fins lucrativos com sede em Brasília. Hoje, o Instituto está presente em cinco estados brasileiros mais o Distrito Federal.
O ISAC nasceu da união de profissionais com conhecimento na área técnica e administrativa em saúde que queriam possibilitar uma saúde eficiente, de qualidade e segura.
A organização acredita que o engajamento do terceiro setor (iniciativas privadas de origem na sociedade civil com fins de utilidade pública) contribuem para o desenvolvimento social e a melhoria da qualidade de vida da população.
“Valorizamos pessoas e fazemos do nosso Jeito ISAC de ser e atuar o nosso maior diferencial. Para isso, atuamos com diálogo, respeito, inclusão, diversidade e sempre agindo com sinergismo com nossa missão. Além de profissionais experientes, realizamos parcerias estratégicas com instituições nacionais e internacionais. E ainda, oferecemos ensino, pesquisa, assistência social e trabalhamos de forma sustentável”, explicou Evane Corbacho, presidente de ISAC.
Quais os benefícios da gestão compartilhada entre a organização social e o poder público?
O modelo de gestão por meio da OS – Organização Social tem se mostrado uma importante ferramenta na qualificação e eficiência dos serviços prestados pelo SUS – Sistema Único de Saúde. A desburocratização e implementação de metas assistenciais quantitativas e qualitativas são apenas alguns dos benefícios que a gestão compartilhada entre uma instituição privada e o Poder Público proporcionam.
Esse tipo de gestão permite ainda equalizar o desafio da administração pública em prestar uma assistência de qualidade diante do cenário de contingenciamento de recursos vivido no país, uma vez que as OS aplicam práticas de gestão eficazes para gerir com o mínimo de recursos possíveis, sem fins lucrativos, assegurando administração correta e transparente, eficiência e a promoção de resultados.
Para receber a qualificação como OS, as entidades privadas interessadas devem prestar serviços de relevante interesse público e sem fins lucrativos. Além disso, as atividades sociais devem estar voltadas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura ou à saúde.
O título de OS é concedido pela administração pública. No Brasil, a matéria é regida pela Lei Federal número 9.637, de 18 de maio de 1998, que prevê ainda uma série de requisitos para que a instituição seja reconhecida com a titulação como ser beneficente, tornar públicos e transparentes seus atos de gestão, estar submissa ao controle do Tribunal de Contas dos recursos oficiais recebidos, entre outras exigências.